A Voz do Povo

Enquanto o mundo observa a ascensão econômica e tecnológica da China, outro movimento — mais sutil, porém estratégico — vem ganhando força: o uso do soft power para ampliar sua influência global.

A Inteligência Artificial (IA) tem se consolidado como ferramenta de apoio em diversas áreas da saúde, e a saúde mental é uma das mais impactadas por essa revolução tecnológica. Aplicativos de terapia digital, assistentes virtuais empáticos e plataformas que monitoram o humor de usuários em tempo real já são realidade.

Vivemos em uma era onde a tecnologia redefine nossa forma de viver, aprender e nos comunicar. Mas quando falamos sobre autismo, ela se torna algo ainda maior: um elo entre o potencial e a possibilidade. Para muitas pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), recursos tecnológicos não são um luxo — são pontes que conectam ao mundo, abrem canais de expressão e criam oportunidades antes inacessíveis.

O vereador Sargento Camargo (Republicanos) apresentou proposta para a criação de uma Casa de Reabilitação voltada ao atendimento de pessoas em situação de dependência química, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo.

A Câmara Municipal de Paulínia aprovou nesta terça-feira (20) o projeto de lei que concede reajuste salarial de 5,08% aos servidores públicos municipais.

O avanço do mercado de carbono e o crescente compromisso com práticas sustentáveis têm impulsionado uma nova geração de startups brasileiras voltadas ao reflorestamento e à restauração ambiental.

Com salas de aula hiperconectadas, inteligência artificial aplicada à aprendizagem e uma cultura de excelência acadêmica, o sistema educacional da China está passando por uma revolução silenciosa.

O uso da Inteligência Artificial (IA) no setor educacional tem crescido rapidamente, provocando debates intensos entre educadores, especialistas em tecnologia e autoridades.

Falar sobre autismo muitas vezes ainda é sinônimo de pensar na infância. Há avanços — sim, muitos — no diagnóstico precoce, nas terapias infantis, na inclusão escolar. Mas e depois? O que acontece quando aquele menino ou menina autista se torna adolescente, depois jovem adulto, e começa a desejar o que todos desejam: autonomia, independência, liberdade?

O vereador Carlos Kuka (PL) protocolou uma indicação à Prefeitura de Paulínia solicitando a disponibilização de uma ambulância no bairro Betel durante o período noturno. Segundo o parlamentar, o crescimento populacional da região exige um reforço no atendimento de urgência fora do horário de funcionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) local.